segunda-feira, 26 de outubro de 2009

VERSUS DROP #28



Fonte: GameHall

LANÇAMENTOS DA SEMANA: 26/10/2009





PC

. Borderlands
. CSI Deadly Intent
. League of Legends: Clash of Fates
. Press Your Luck 2010 Edition
. World of Zoo

DS

. 100 All-Time Favorites
. Are you Smarter 5th Grader: Game Time
. Atelier Annie Alchemists of Sera Island
. Barbie And The Three Musketeers
. Ben 10: Alien Force Vilgax Attacks
. Chronicles of Mystery: Curse of the Ancient Temple
. CSI Deadly Intent: The Hidden Cases
. Drawn to Life: Next Chapter
. Dream Salon
. Hasbro Family Game Night
. Hidden Mysteries Titanic
. Petz Dolphinz Encounter
. Press Your Luck 2010 Edition
. Spongebob: Truth or Square
. Sim Animals: Africa
. Sushi Academy
. The Backyardigans
. Tinkerbell: and the Lost Treasure
. Touchmaster 3
. World of Zoo

PlayStation 2

. Ben 10: Alien Force Vilgax Attacks
. Dance Dance Revolution X2
. DJ Hero
. Jurassic the Hunted
. Ni Hao, Kai-Lan: Super Game Day

PlayStation 3

. DJ Hero
. Fairytale Fights
. Jurassic the Hunted
. Ratchet & Clank: A Crack in Time
. Tekken 6

PSP

. Adventures To Go!
. Ben 10: Alien Force Vilgax Attacks
. Petz Dogz Family
. Petz Hamsterz Bunch
. Petz Saddle Club
. Spongebob: Truth or Square

Wii

. Are you Smarter 5th Grader: Game Time
. Barbie And The Three Musketeers
. Ben 10: Alien Force Vilgax Attacks
. CSI Deadly Intent
. Dance Dance Rev: Hottest Party 3
. DJ Hero
. Drawn to Life: Next Chapter
. Hasbro Family Game Night 2
. Hidden Mysteries Titanic
. Hooked Again
. Jewel Quest Mysteries
. Jurassic the Hunted
. Monster 4x4: Stunt Racer
. Nerf N-Strike Elite
. Ni Hao, Kai-Lan: Super Game Day
. Press Your Luck 2010 Edition
. Remington North American Bird Hunter
. Sim Animals: Africa
. Spongebob: Truth or Square
. World of Zoo

Xbox 360

. Are you Smarter 5th Grader: Game Time
. Ben 10: Alien Force Vilgax Attacks
. CSI Deadly Intent
. DJ Hero
. Fairytale Fights
. Forza Motorsport 3
. Jurassic the Hunted
. Spongebob: Truth or Square
. Tekken 6

Este e mais jogos você pode encontrar na loja Alex Games, na Feira dos Importados de Taguatinga Box 353. Tel.: 3032-4059 ligue já e reserve o seu! 

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

ANALISE: Wet Ps3, Xbox 360 e PC




Fonte: Uol Jogos.


ANALISE: Star Wars: The Clone Wars - Republic Heroes Wii



"Republic Heroes" é o terceiro game inspirado na animação computadorizada para televisão "Star Wars: The Clone Wars", que relata eventos e batalhas travadas por Anakin Skywalker, Obi-Wan Kenobi e outros personagens do universo de George Lucas entre o segundo e terceiro filmes da série.







O jogo é claramente voltado para jogadores mais jovens, potencialmente o mesmo público do desenho animado e traz uma mecânica simples, de fácil compreensão.

É basicamente uma mistura entre elementos de plataforma e pancadaria, que repete a fórmula de maneira burocrática ao longo de seus 30 estágios.

Jedis fracos e repetitivos

Há pequenas variações e extras, como a capacidade de melhorar equipamento e controlar droids, mas nada que realmente consiga desviar as atenções da repetição preguiçosa. São sempre os mesmos inimigos a destruir e o mesmo tipo de plataforma para saltar. Isto quando os controles funcionam e você consegue fazer o que queria.
Um amigo pode se juntar a qualquer momento da aventura - exceto no PSP - e tornar as coisas um poucos mais divertidas e menos previsíveis, ao menos por um tempo.

Tais problemas são fruto da produção pobre, que se reflete também na apresentação. O áudio, por exemplo, é tão limitado que se resume a repetir meia dúzia de falas e efeitos sonoros de maneira incessante.

Os gráficos sem vida não conseguem tornar reconhecíveis certos designs do desenho e ainda sofrem com problemas de lentidão, texturas estouradas e inúmeros outros problemas. As versões para Wii e PSP parecem mais felizes nos aspectos técnicos, com menos defeitos e mais brilho, mas ainda assim não impressionam mesmo diante de outras adaptações de desenhos e filmes.

"Star Wars: The Clone Wars: Republic Heroes" é uma adaptação fraca da animação de sucesso para televisão. A produção pobre, que toma como base elementos batidos e burocráticos, acaba rapidamente com qualquer chance de levar o jogo a sério até seu final, mesmo entre jogadores mais jovens e fãs babões da obra de George Lucas.

Este e mais jogos você pode encontrar na loja Alex Games, na Feira dos Importados de Taguatinga Box 353. Tel.: 3032-4059 ligue já e reserve o seu!

Fonte: Uol Jogos

terça-feira, 20 de outubro de 2009

VERSUS DROP #27

Programa Quinzenal dedicado a games, para games, e sobre games! Vale muito acompanhar:



Fonte: Gamehall

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

LANÇAMENTOS DA SEMANA: 19/10/2009

Nesta semana repleta de novidades, "FIFA 10" entra em campo para dar início à nova temporada de futebol virtual. Mesmo com apenas oito dos 20 times brasileiros licenciados por completo, conforme noticiou o UOL Jogos, o jogo continua dando atenção ao Brasil, o que se vê na narração e comentários em português, de Nivaldo Prietto e Paulo Vinicius Coelho, o PVC, respectivamente.

Outra lançamento, este para PlayStation 3 e Xbox 360, é "Borderlands", shooter com conceito inédito da Gearbox, produtora que criou "Brothers in Arms". Com um cenário pós-apocalíptico que lembra o filme "Mad Max 2", o jogo de ficção científica ainda tem toques de RPG.

Depois de movimentar o DS, "Grand Theft Auto: Chinatown Wars" chega ao PSP com gráficos devidamente reforçados, com suporte à tela widescreen do portátil da Sony, capaz de mostrar mais animações, texturas mais ricas e outros detalhes.

Confira a lista completa dos jogos que serão lançados nos EUA nos próximos dias:

PC

. Star Wars The Force Unleashed: Ultimate Sith Edition
. Tropico 3

DS

. AstroBoy: The Video Game
. Bakugan: Battle Brawlers
. Charm Girls Club: Fashion Mall
. Charm Girls Club: Fashion Show
. Charm Girls Club: Perfect Prom
. Cooking Mama 3: Shop & Chop
. Diner Dash: Flo on the Go
. FIFA Soccer 10
. Imagine: Fashion Designer World Tour
. iCarly
. Littlest Pet Shop: Beach
. Littlest Pet Shop: City Friends
. Littlest Pet Shop: Country Friends
. Madagascar Kartz
. Marvel Super Hero Squad
. Nostalgia
. Secret Saturdays: Beasts of the 5th Sun
. Space Invaders Extreme 2
. WWE Smackdown vs Raw 2010

PlayStation 2

. AstroBoy: The Video Game
. Bakugan: Battle Brawlers
. FIFA Soccer 10
. Marvel Super Hero Squad
. MotorStorm: Arctic Edge
. Secret Saturdays: Beasts of the 5th Sun
. WWE Smackdown vs Raw 2010

PlayStation 3

. Bakugan: Battle Brawlers
. Borderlands
. FIFA Soccer 10
. Madagascar Kartz
. WWE Smackdown vs Raw 2010

PSP

. AstroBoy: The Video Game
. FIFA Soccer 10
. Grand Theft Auto: Chinatown Wars
. Marvel Super Hero Squad
. Mytran Wars
. Secret Saturdays: Beasts of the 5th Sun
. WWE Smackdown vs Raw 2010

Wii

. Alien Monster Bowling League
. Are you Smarter 5th Grader
. AstroBoy: The Video Game
. Bakugan: Battle Brawlers
. Charm Girls Club: Pajama Party
. Dragon Ball: Revenge of King Piccolo
. FIFA Soccer 10
. Hasbro Family Game Night 2
. iCarly
. Littlest Pet Shop: Friends
. Madagascar Kartz
. Marvel Super Hero Squad
. Medieval Games
. Mountain Sports
. NBA 2K10
. Secret Saturdays: Beasts of the 5th Sun
. Water Sports
. WWE Smackdown vs Raw 2010

Xbox 360

. Bakugan: Battle Brawlers
. Borderlands
. FIFA Soccer 10
. Lips: Number One Hits
. Madagascar Kartz
. WWE Smackdown vs Raw 2010

Este e mais jogos você pode encontrar na loja Alex Games, na Feira dos Importados de Taguatinga Box 353. Tel.: 3032-4059 ligue já e reserve o seu!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

ANALISE: NINJA GAIDEN 2 SIGMA





"Ninja Gaiden Sigma" foi criado para apresentar aos fãs da Sony o grande sucesso "Ninja Gaiden", que foi lançado exclusivamente para o Xbox original na geração passada e se tornou um dos principais atrativos do console da Microsoft.

No Playstation 3, a aventura estrelada pelo ninja Ryu Hayabusa ganhou gráficos mais modernos, novos inimigos e alguns pequenos ajustes que o transformaram na versão definitiva do clássico moderno. Agora chega a vez de "Ninja Gaiden Sigma 2" tentar o mesmo diante de "Ninja Gaiden II", uma continuação menos inspirada que chegou ao Xbox 360 no ano passado.

Logo de cara "Ninja Gaiden Sigma 2" mostra que não pode ser levado muito a sério. A história nunca faz muito sentido assim como a própria caracterização de locais ao redor do mundo e seus personagens. O melhor exemplo acontece na primeira cena quando conhecemos Sonia, uma agente da CIA que se veste com roupas tão ousadas que fariam algumas strippers corarem. Os designers criaram seu próprio mundinho e temos que aceitar suas regras para poder engolir todos os diálogos irados e momentos de tensão que o jogo enfia goela abaixo.

Basicamente um vilão rouba um artefato mágico e o usa para abrir os portões do inferno. Ryu Hayabusa precisa então caçá-lo ao redor do mundo em locações variadas. Ao menos os cenários servem como palcos interessantes para a ação visceral que faz o charme do game. A mecânica não muda muito em relação ao jogo de 2004: além das lutas, há elementos de plataforma, exploração, acrobacias à "Prince of Persia" e batalhas contra chefes impiedosos. No entanto, não espere a imensa quantidade de sangue derramado do Xbox 360; aqui no Playstation 3, os inimigos tem bem menos fluido correndo pelas veias e o choque visual de suas mortes já não é tão intenso, assim como cenas de perfuração, decapitações e outros momentos brutais das cenas de história.

Outras modificações também foram feitas no curso da aventura principal. A grande variedade de armas do herói foi alterada, por exemplo, com alguns itens completamente limados para favorecer o balanceamento. Com seu progresso, você vai adquirindo novas habilidades e pontos que podem ser trocados por itens de energia ou magia, atualizações para as armas e pontos extras de saúde, que o tornam mais forte, ágil e resistente - e como a dificuldade do jogo foi reduzida em relação ao original, tais incentivos se tornam ainda mais abundantes, mas não necessariamente tornaram o título mais acessível para jogadores casuais.

Novos chefes também foram introduzidos, alguns caminhos entre as fases foram modificados e agora há fases que permitem o controle de três musas da série. A caçadora Rachel, a lutadora Ayane (de "Dead or Alive") e a ninja Momji (de "Ninja Gaiden Dragon Sword") ganham espaço sob os holofotes e se apresentam como um grande sopro de novidade no meio da atribulada jornada de Ryu, com mecânica diferenciada e armas novas. Pena que tais missões durem pouco.

Por mais difícil que o jogo possa ser, as batalhas são extremamente fluidas e sem grandes complicações. O herói conta primeiramente com ataques fortes e fracos. Combinando os ataques, você cria combos únicos e altamente devastadores, que fazem picadinho de seus inimigos. Cada arma possui sua própria série de golpes, a maioria muito satisfatória, e há uma variedade imensa deles para descobrir. Cabe ao jogador identificar qual seu estilo favorito e desenvolvê-lo.

Além da história principal, é possível utilizar o repertório de golpes em outros modos extras como o Team Mission, que funciona como uma partida cooperativa por cerca de 30 fases. A mecânica não parece ter sido otimizada para suportar dois jogadores, mas deve divertir jogadores mais entrosados em combates contra dúzias de inimigos simultâneos. O Chapter Challenge aparece depois que o modo principal é vencido, e traz o jogador novamente ao enredo acompanhado de um multiplicador de pontos, que avalia estilo e performance.

Graficamente "Ninja Gaiden Sigma 2" não faz tanto pelo jogo que tomou como base do que seu antecessor. "Ninja Gaiden II" foi um jogo bonito para sua época e os designers não parecem ter mexido muito no visual, que já mostra alguns sinais de idade de um ano para cá. Todos os modelos tem aquele visual plastificado, sem sujeira ou variações, que incomoda um pouco. Sorte que a direção de arte do original foi bastante feliz na escolha de locações e os cenários nunca deixam de surpreender, assim como desenho de monstros e na edição de som, que alia efeitos poderosos a músicas que misturam sons tipicamente japoneses a guitarras pesadas e bases eletrônicas.
A performance, no entanto, não é das mais redondas para um jogo que não é novo. Há vários momentos recheados de efeito tearing, que é aquele que dá a impressão que a tela quebra os gráficos em momentos mais rápidos. O motor gráfico também apresenta certa lentidão em alguns duelos mais recheados por inimigos, estilhaços e projéteis, mas não chega a interferir radicalmente na mecânica. A câmera não foi muito trabalhada e, como no Xbox 360, às vezes teima em mudar de ângulo no meio de combates, deixando o jogador sem muita referência de direção ou posicionamento.

Por fim, é obrigatório comentar o uso que a Tecmo deu para o sensor de movimentos do PlayStation 3. O usuário pode balançar o controle para chacoalhar os seios das heroínas do jogo, em um efeito grotesco e sem propósito algum para a aventura. Se este foi o principal uso que os designers da empresa puderam criar para um game deste calibre, está na hora da indústria repensar a utilidade de tal tecnologia nos games atuais.





"Ninja Gaiden Sigma 2" é uma boa aventura que pouco altera o original "Ninja Gaiden II" de Xbox 360. Há um melhor balanceamento, novas fases e personagens, assim como alguns extras, mas o charme ainda reside nos combates rápidos e desafio alucinante da aventura do ano passado. Com uma base antiga, os gráficos sofrem com a defasagem e apresentam alguns problemas de performance, mas felizmente não alteram a mecânica consagrada. É uma boa pedida para fãs mais "hardcore" de ação, ainda que não traga novidades suficientes para justificar uma compra entre aqueles que já bateram a versão do console da Microsoft.


Este e mais jogos você pode encontrar na loja Alex Games, na Feira dos Importados de Taguatinga Box 353. Tel.: 3032-4059 ligue já e reserve o seu!


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

LANÇAMENTOS DA SEMANA: 12/10/2009




"Brütal Legend" é o resultado da parceria entre duas personalidades, no mínimo inusitadas: Tim Schafer, responsável por adventures como "Full Throttle" e "Grim Fandango", e o ator Jack Black. O game, que chega às prateleiras dos EUA nesta semana, em versões para PlayStation 3 e Xbox 360, é um bem-humorado tributo ao heavy metal.

O protagonista, Eddie Riggs, interpretado por Jack Black, não é nenhuma estrela, mas um sujeito que não pode faltar numa banda: o roadie. A ação começa quando ele volta no tempo, em plena "Era do Metal", uma época governada pelo poder das guitarras distorcidas, do baixo galopante e das baterias alucinadas.

Montado numa moto possante, Riggs e seu machado promovem uma turnê da destruição contra demoníacas criaturas. Ao mesmo tempo, está numa cruzada para formar um exército de "headbangers" (designação para fãs de metal), bárbaros e dominatrix desinibidas.

Já "Uncharted 2: Among Thieves", exclusivo para PlayStation 3, marca o retorno do herói Nathan Drake em uma aventura com tons cinematográficos para a produção.

A maior novidade é a estreia do modo multiplayer, que se divide em modalidades cooperativa e competitiva.

Para Nintendo DS e Wii, "Mario & Sonic at the Winter Olympic Games" reúne os populares personagens em um jogo que promove as Olimpíada de Inverno, que acontece em Vancouver, no Canadá, em 2010.

Confira a lista completa dos jogos que serão lançados nos EUA nos próximos dias:

PC

. NBA 2K10

DS

. Agatha Christie: ABC Murders
. Cake Mania 3
. Cars Race O Rama
. Laevatein Tactics
. Mario & Sonic at the Winter Olympic Games
. Petz Pony Beauty Pageant
. Pokémon Dungeon: Explorers of Sky
. Where the Wild Things Are

PlayStation 2

. Cars Race O Rama

PlayStation 3

. Brutal Legend
. Cars Race O Rama
. Uncharted 2: Among Thieves
. Way of the Samurai 3
. Where the Wild Things Are

PSP

. Cars Race O Rama
. Half-Minute Hero

Wii

. Buck Fever
. Cars Race O Rama
. Ju-On: The Grudge Haunted House Simulator
. Mario & Sonic at the Winter Olympic Games
. Sudoku Ball: Detective
. Where the Wild Things Are

Xbox 360

. Brütal Legend
. Cars Race O Rama
. Dreamkiller
. Magna Carta 2
. Way of the Samurai 3
. Where the Wild Things Are 


Fonte: Uol Jogos

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

ANALISE: DEAD SPACE: EXTRACTION WII



 
 
Os donos de um Nintendo Wii ficam em uma certa desvantagem quando jogos multiplataformas são lançados, ficando geralmente melhores e mais bonitos nos X360 e PS3, devido às suas especificações técnicas mais poderosas. O que fazer então? A resposta é lançar jogos exclusivos que utilizem bem as capacidades únicas do Wii. E foi exatamente isso que a Eletronic Arts fez com Dead Space Extraction, um super lançamento exclusivo para a plataforma da Big N.

Se você nunca ouviu falar de Dead Space, não se preocupe, pois é uma franquia relativamente nova no mercado. Produzido pela Visceral Games, o primeiro Dead Space foi um survival horror em terceira pessoa lançado em 2008 para PS3, X360 e PC. Fez um grande sucesso de crítica e vendas, ganhando vários prêmios como jogo do ano. Nele o jogador encarnava o papel do engenheiro Isaac Clarke
(referência clara a Isaac Asimov e Arthur C. Clarke, dois dos maiores autores de ficção científica da história)
no século XXVI, que batalha contra uma infestação alienígena que transforma os humanos em grotescas criaturas chamadas "Necromorphs", a bordo de uma nave de mineração chamada USG Ishimura. Além do jogo há também a excelente animação Dead Space: A Queda, que mostra acontecimento anteriores aos mostrados no game.

Agora chegou a vez dos proprietários do Wii de também poderem curtir deste excelente game em uma versão exclusiva. A história de DSE se passa antes do jogo anterior e durante a história mostrada na animação. Para quem assiste o seriado de vampiros True Blood da HBO, já teve a chance de curtir uma prévia do violento game em um dos recentes episódios.

Se você já está cansado de games "familiares" para o Wii, está entediado com a rotina da sua vida e quer curtir uma história scifi cheia de sangue e violência,  com certeza DSE é o seu jogo. Continue com a gente e fique sabendo mais desse imperdível título para o Wii.
O espaço, a fronteira final

Você que curte histórias espaciais e monstros alienígenas (sim, estou falando com vocês fãs de Star Trek, Star Wars, Battlestar Galactica, especialmente Alien e afins) fiquem ligados na história de DSE. Nela você verá um grupo de colonizadores do planeta Aegis VII (o mesmo do jogo anterior) que buscam sobreviver ao pesadelo que o artefato alienígena Red Marker causou ao transformar os humanos em criaturas sanguinárias, os Necromorphs. Muitos acontecimentos estão ligados ao o que vai acontecer com a missão de Isaac Clarke no primeiro jogo e mostra como a nave Ishimura ficou infestada com os mortais alienígenas.

Desta vez não há um protagonista central e você poderá controlar vários personagens ao longo do game, mas quatro deles possuem as principais perspectivas do enredo. Nathan McNeil, um detetive que vai bancar o herói e juntar as peças do que está acontecendo em Aegis VII. Lexine Murdoch é a figura feminina que vai despertar paixões. Gabriel Weller, um oficial de segurança e o arrogante e chato Warren Eckhardt complementam o grupo. Aqui qualquer um pode morrer na história do game, inclusive aqueles que você está controlando.

A história não prima pela originalidade, mas cumpre o seu papel., com uma trama sólida típica dos filmes do gênero (tem o cara metido a herói, a mocinha frágil bonita, o valentão, o chato, uma poderosa companhia com interesses pessoais escusos e claro, vários aliens sedentos de sangue – lembra muito os filmes da franquia Alien: O Oitavo Passageiro) que vai prender a atenção do jogador do início ao fim. Os diferentes protagonistas oferecerão pontos de vistas diferentes da trama, além de depoimentos em formas de video, texto e áudio espalhados pelas fases, que serão essenciais para o desenvolvimento e compreensão do enredo. Mas vamos falar da mecânica do jogo, que deve ser isso que você deve estar curioso em saber.
 Batalhas sangrentas nos confins do espaço

A principal diferença de DSE do original é que desta vez o jogo é em primeira pessoa, FPS, "on-rail". Mas que diabos é on-rail, você se pergunta? Significa que a jogabilidade é automática, ou seja, você não controla o personagem, no melhor estilo House of the Dead: Overkill e Resident Evil: The Umbrella Chronicles. A grande vantagem da jogabilidade on-rail é do diretor poder trabalhar ângulos de câmeras ao melhor estilo dos filmes de Hollywood, proporcionando uma sensação visual surpreendente. Alguns elementos o tornam diferente dos jogos desse gênero, como a inclusão de puzzles que devem ser resolvidos para que se possa progredir no game e a possibilidade de escolher os caminhos, em certos momentos do jogo.

Os jogadores também possuem uma movimentação parcial da câmera em alguns momentos, mas a jogabilidade é centrada em usar o Remote para mirar na tela e atirar nos inimigos. Você pode usar fogo primário ou secundário das armas que encontrar, ou ainda fazer ataques corpo-a-corpo sacudindo o controle. Elementos do jogo original como o stasis (paralizar os inimigos, crucial em muitos momentos do jogo), desmembramento estratégico dos inimigos, arrancando pedaços de seus corpos e prejudicando a sua movimentação e se locomover na gravidade zero estão de volta. Uma novidade interessante é a "Glow Worm", uma espécie de lampião que produz uma perturbadora luz esverdeada que pode ser usada para iluminar o ambiente (geralmente corredores escuros), sendo acionada pela agitação do controle, mas para falar a verdade não faz muita diferença, mas combina esteticamente com o estilo do jogo. Você também possui poderes telecinéticos, que permitem pegar objetos distantes, apenas apontando o Remote e apertando A. Será uma verdadeira batalha pegar os objetos da tela, pois a câmera se movimenta muito rápido e você tem poucos segundos para dar aquela "fuçada" geral e ver se acha algum item.

Os gráficos, como esperado, são espetaculares, com um visual que leva as capacidades do Wii ao extremo. Não ficam devendo em nada às versões do X360 e PS3. Claro que não é tão detalhado e refinado como nos outros consoles, mas não se preocupe, isso não vai atrapalhar sua sensação de imersão no game. O design gráfico é remanescente do original, que vai trazer uma sensação de dejavu ao olhar os personagens e Necromorphs se esgueirando pela tela.  O componente visual é um elemento muito forte em DSE, o detalhamento e design dos personagens e mosntros são muito bem feitos, assim como os ambientes que você explora. Como já dito, o foco é na jogabilidade, que junto com a narrativa, ambientação, gráficos e som, tornam DSE uma experiência pra lá de recompensadora, resultando num dos melhores games de horror já lançados.
atalhas sangrentas nos confins do espaço

A principal diferença de DSE do original é que desta vez o jogo é em primeira pessoa, FPS, "on-rail". Mas que diabos é on-rail, você se pergunta? Significa que a jogabilidade é automática, ou seja, você não controla o personagem, no melhor estilo House of the Dead: Overkill e Resident Evil: The Umbrella Chronicles. A grande vantagem da jogabilidade on-rail é do diretor poder trabalhar ângulos de câmeras ao melhor estilo dos filmes de Hollywood, proporcionando uma sensação visual surpreendente. Alguns elementos o tornam diferente dos jogos desse gênero, como a inclusão de puzzles que devem ser resolvidos para que se possa progredir no game e a possibilidade de escolher os caminhos, em certos momentos do jogo.

Os jogadores também possuem uma movimentação parcial da câmera em alguns momentos, mas a jogabilidade é centrada em usar o Remote para mirar na tela e atirar nos inimigos. Você pode usar fogo primário ou secundário das armas que encontrar, ou ainda fazer ataques corpo-a-corpo sacudindo o controle. Elementos do jogo original como o stasis (paralizar os inimigos, crucial em muitos momentos do jogo), desmembramento estratégico dos inimigos, arrancando pedaços de seus corpos e prejudicando a sua movimentação e se locomover na gravidade zero estão de volta. Uma novidade interessante é a "Glow Worm", uma espécie de lampião que produz uma perturbadora luz esverdeada que pode ser usada para iluminar o ambiente (geralmente corredores escuros), sendo acionada pela agitação do controle, mas para falar a verdade não faz muita diferença, mas combina esteticamente com o estilo do jogo
Junto com o visual sombrio, com pessoas mortas pelo caminho, aliens se movendo nas sombras e cenários claustrofóbicos como dutos de ventilação, não poderia faltar a parte sonora. Com uma trilha sonora tensa e com os ótimos efeitos sonoros, a sensação de estar realmente naquele ambiente terrível aumenta de forma satisfatória. Há momentos em que você estará em locais com gravidade zero e não haverá som nenhum, dando um toque de realidade que estava presente no original. Por incrível que pareça, a dublagem americana (e britânica no caso de alguns personagens) está perfeita, com uma boa atuação dos dubladores passando o medo, tensão e os sentimentos na voz quando necessário (e até alguns palavrões). Ainda há a possibilidade de se ouvir algumas vozes através do Remote, uma adição simples, mas bem vinda.

A ação se desenrola de maneira lenta, se comparado aos tradicionais FPS de tiros por todos os lados e ação frenética, mas é tudo feito de maneira cinematográfica, certamente não vai demorar muito para ser lançado (outro) filme. São 10 capítulos e mais ou menos oito horas de jogatina para completá-lo. Há vários tipos de armas espalhadas pelos cenários, no total de 20 (a mais legal é o lança-chamas, muito divertido torrar os bichos feios), todas com a opção de tiro secundário e um sistema de upgrade para deixá-las mais poderosas. A maioria dos inimigos são os mesmos de Dead Space e você deve pesquisar a melhor maneira de matá-los, atirar nas pernas ou explodir a cabeça nem sempre é a solução mais fácil. Como já dito, pegar os itens nas telas através da telecinese pode ser um trabalho bem difícil, enquanto seu personagem se movimenta automaticamente. Durante todo o game, há uma curta janela de tempo para você vasculhar e apanhar os itens.

O fator replay é alto, com vários fatores atrativos que farão você jogar de volta, como a possibilidade de se escolher trajetos em cada fase e os diários de video e áudio dificeis de se alcançar, que te incentivam a voltar e ver o que perdeu. Há também um modo challenge, que é destravado quando se joga o story mode, devendo matar o máximo de Necromorphs no menor tempo possível e sem levar muito dano. Sem muito a acrescentar, mas que vale uma boa diversão e é um ótimo extra. Além disso há também seis revistas em quadrinhos digitais, que se aprofunda mais nos personagens e na trama geral de Dead Space, que certamente vai fazer a alegria dos fãs do título em busca de novas informações.

Depois de tantas qualidades é gratificante dizer que são poucos os defeitos. Primeiramente, não é um jogo muito longo e difícil, que vai te deixar querendo jogar mais e mais. Também senti falta de chefes de fases mais elaborados, o que não acontece aqui. E infelizmente o jogo não é tão assustador, não como o Dead Space original. Recomendo jogar num ambiente escuro e com o volume no talo, para uma experiência mais completa. Há possibilidade de um modo cooperativo para dois jogadores que irá proporcionar experiências fortes. Na companhia de um colega, destroçar os monstros fica mais divertido e interessante, pois não basta apenas atirar, há a preocupação de se balancear o uso de munição e saber em que ponto atirar nos inimigos. Trabalho em equipe será imprescendível para o sucesso da missão.
Conclusão: Dead Space Extraction é um dos melhores games que já apareceu no seu Wii. Apresenta um visual scifi cinematográfico fantástico, uma excelente narrativa e ambientação (ok, possui alguns clichês, mas no geral é muito boa e prende a atenção do jogador), bons efeitos sonoros e dublagem, uma jogabilidade divertida e um equilibrio em todos esses elementos que fazem de Extraction um jogo obrigatório para os fãs de Dead Space e donos de um Wii. Ele pode não assustar como o jogo original, mas  tem os seus bons momentos e com certeza a Visceral Games ofereceu um jogo de terror que respeita a franquia Dead Space e que é motivo de orgulho para os jogadores do console. Apague as luzes, aumente o volume e boa sorte.


ANALISE: GRAN TURISMO PSP





Gran Turismo PsP


A favor:
- Ótima jogabilidade, principalmente se levarmos em conta a plataforma do game;
- O título faz um ótimo uso da parte técnica do portátil, apresentando belos gráficos;
- A trilha sonora se encaixa perfeitamente com a proposta apresentada pelo game, além de contar com um ótimo conjunto de efeitos sonoros.

Contra:
- O jogo não possui nada que se pareça com um modo campanha ou carreira, descaracterizando por completo aquilo que estamos acostumados a ver como ''Gran Turismo'';
- Challenges não presenteiam o jogador com absolutamente nada, a não ser um pouco de dinheiro virtual, o que abre o questionamento sobre o sentido deste modo de corrida estar ali;
- E para terminar, nada de multiplayer online, modo de jogo que poderia salvar de uma vez o título.


Veredito:
Fica evidente que a versão para PSP de ''Gran Turismo'' não é totalmente destituída de qualidade. A jogabilidade é muito boa, a parte gráfica é bela e a seleção musical e de trilha sonora se encaixa perfeitamente com o game. O problema, é que falta algo mais para que o título faça jus ao nome Gran Turismo. A ausência do modo carreira, e a classificação dos carros por categorias, são os principais problemas desta versão. O game acabou ficando sem um propósito, sem uma direção. Você joga por jogar, não para chegar a algum lugar. E depois de tanto tempo de espera, é natural que a reação final seja de decepção. Gran Turismo Prologue de bolso? É a impressão que fica, só que um pouquinho mais completo.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

LANÇAMENTOS DA SEMANA: 05/10/2009



Semana um pouco morna nos lançamentos, com ênfase no Jogo multiplataforma, Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes que conta as historias que se passam na série animada em 3d. O que se espera deste titulo é a qualidade sem igual no som da Lucas Arts, que só a serie Star Wars Carregam.


Lançamentos da semana:


DS

. A Witch's Tale
. Imagine: Zookeeper
. The Biggest Loser
. Spore Hero Arena
. Squeeballs Party
. Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes

Wii

. A Boy and His Blob
. Disney Sing It: Pop Hits
. Game Party 3
. Shimano Xtreme Fishing
. Spore Hero
. Squeeballs Party
. Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes
. The Biggest Loser
. Wii Fit Plus

PC

. Cabela's Outdoor Adventure
. FATE: Traitor Soul
. Operation Flashpoint: Dragon Rising
. Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes

PlayStation 2

. Disney Sing It: Pop Hits
. MotorStorm: Arctic Edge
. NBA 2K10
. Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes

PlayStation 3

. Afrika
. Demon's Souls
. Disney Sing It: Pop Hits
. NBA 2K10
. NBA Live 10
. Operation Flashpoint: Dragon Rising
. SAW - Jogos Mortais
. Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes

PSP

. Naruto Shippuden Legends: Akatsuki Ring
. NBA 10: The Inside
. NBA 2K10
. NBA Live 10
. Obscure: The Aftermath
. Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes

Xbox 360

. NBA 2K10
. NBA Live 10
. Operation Flashpoint: Dragon Rising
. SAW - Jogos Mortais
. Star Wars The Clone Wars: Republic Heroes

Estes e mais jogos para as mais variadas plataformas você irá encontrar na loja: Alex Games da Feira dos Importados de Taguatinga, Box 353. Ligue já e reserve já o seu: Tel: (61) 3034-4059. 

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

REVIEW: Need For Speed: Shift




Após anos reciclando a mecânica consolidada e bem-sucedida de "Need for Speed Underground", a Electronic Arts prometeu um recomeço para a franquia, que vinha perdendo cada vez mais números de vendas e respeito por parte da crítica especializada e jogadores.






Em vez de manter o espírito descontraído que tanto marcou as últimas incursões, "Shift" opta por uma abordagem realista, batendo de frente com franquias como "Forza Motorsport", "Gran Turismo" e tantas outras que possuem a mesma proposta de simular em detalhes disputas automobilísticas.

Felizmente, além da proposta ser bem executada, o título traz novidades e personalidade o bastante para se destacar no gênero e prometer um novo futuro brilhante para "Need for Speed".

Realismo com opções

O prato principal de "Shift" é o modo carreira, no qual o jogador encarna um piloto que deve progredir por campeonatos, ganhando prêmios, convites para corridas especiais e o direito de competir em categorias mais avançadas. A mecânica segue fórmula lançada há anos por "Gran Turismo" e replicada em outros títulos do gênero: a princípio há um punhado de competições distintas para competir. Vitórias trazem estrelas, que por sua vez dão direito a entrar em novas disputas.

Como de costume, impera variedade, tendo provas comuns de velocidade até outras para fazer o melhor tempo em determinadas e um estilo pouco comum e interessante no qual os pilotos se alternam em rodadas, sendo que um piloto sai na frente do outro, que deve então ultrapassá-lo, invertendo-se depois os papéis. Estilos mais comuns também aparecem, a exemplo de provas com veículos apenas de determinado continente ou montadora.

A variedade se faz presente também nas opções de carros, que incluem veículos de passeio até máquinas específicas de corrida, igualmente de um sem número de fabricantes. Melhor ainda, todos são passíveis de personalização e danos visíveis durante as corridas. Aliás, os estragos causados podem tanto ser apenas cosméticos ou afetarem diretamente o desempenho do bólido - e aí entra outro aspecto vencedor de "Shift".

O grau de personalização permitido pelo game é amplo e profundo. Diversos aspectos dos carros podem ser alterados em detalhes. Aficionados por mecânica vão se divertir calibrando os veículos como bem preferir, mas um ponto interessante é o que o jogo não exige tal dedicação para se conseguir um desempenho de alto nível nas pistas virtuais. Ou seja, apaixonados pelo assunto vão conseguir extrair bons resultados, mas quem preferir se concentrar apenas na pilotagem também não se decepciona.

Todavia, vale ressaltar, mesmo com a abordagem mais realista instaurada em "Shift" e as diversas opções para tornar as corridas mais próximas do mundo real o sistema de física não é o mais completo ou arrojado do mercado - mas não faz feio perante simuladores com tais níveis de detalhes.

Um fator que atenua isso é o belíssimo visual do game, que não mede efeitos de luz, sombra e distorção para proporcionar uma sensação de velocidade empolgante, habilmente amparado por um trabalho sonoro que foca em reproduzir os diferentes tipos de sons em corrida, como roncos de motor e derrapagens.

Além disso, "Shift" marca o retorno da opção de visão interna do cockpit do carro, contando ainda com a adição de simulação de inércia atuando sobre a cabeça do piloto, proporcionando trancos e batidas nas quais a visão de quem dirige fica embaçada, um detalhe que deixa o jogo mais sofisticado.

Complementando a extensa campanha e inúmeras opções de ajuste dos veículos, o modo online proporciona embates ágeis, sem complicação, com conexões estáveis na maioria das vezes - ainda que pontuadas por eventuais atrasos de imagem, os chamados 'lags'.


"Need for Speed: Shift" veio com a proposta de revigorar a popular série da Electronic Arts e consegue isso com muita competência ao adicionar um empolgante sistema de física aliado a lindos gráficos. Não reina supremo como melhor simulador de corridas já feito, mas a imensa variedade de corridas, carros e opções de personalização garantem diversão de qualidade por muito tempo para fãs do gênero.

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