terça-feira, 29 de dezembro de 2009

LANÇAMEN TOS SEMANA 28/12/2009



 
Título mais chamativo dentre os poucos lançamentos que chegam às lojas dos Estados Unidos na última semana do ano, "Divinity II: Ego Draconis", para PC e Xbox 360, é um típico RPG de ação ambientado num mundo de magia assombrado pelas guerras apocalípticas do passado. Quando a paz parecia reinar absoluta, um demônio retorna para tocar o terror novamente.

O jogador começa como um Dragon Slayer, caçador que viaja pelas terras para livrá-las dos dragões. Conforme a história de desenvolve, ganham-se novas habilidades e abrem-se possibilidades para o jogador se transformar em um verdadeiro herói.

Confira a lista completa dos jogos que serão lançados nos EUA nos próximos dias:

PC

. Divinity II: Ego Draconis

DS

. Dreamer: Zoo Keeper
. Learn Chess
. Learn Geography

Wii

. World Party Games

Xbox 360

. Divinity II: Ego Draconis

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

VIDEO-ANALISE: THE NEW SUPER MARIO BROS. WII

ANALISE: SILLENT HILL SHATTERED MEMORIES WII


 
 
Fãs da série Silent Hill podem comemorar, pois chega ao mercado o último game da franquia: Silent Hill: Shattered Memories, para Nintendo Wii, PlayStation 2 e PSP


Mas não vá pensando que é um game inédito na cronologia da série, o que temos aqui é um remake, ou melhor, como disseram os produtores uma "reimaginação", do já antológico primeiro Silent Hill, lançado em 1999 para PlayStation. Produzido pela Climax Studios – a mesma responsável por Silent Hill: Origins e que anunciou para o ano que vem o revival do jogo de Mega Drive Rocket Knight -contou com uma equipe composta por mais de 55 pessoas e uma rede de apoio com mais de 90 artistas.

A pergunta que não quer calar é: será que essa galera toda conseguiu recriar de forma competente essa obra-prima da Konami? A resposta é sim, não só conseguiram reimaginar a narrativa do game original, sob uma nova perspectiva, como também apresenta gráficos maravilhosos e aproveita bem os controles do Wii. Possui algumas mudanças e falhas que farão os fãs mais devotos reclamar, mas mesmo assim é um ótimo título para o seu Wii e nós o recomendamos.

Memórias fragmentadas de terror

Você assume novamente o papel de Harry Mason (agora um pouco diferente, usando óculos), que sofre um acidente de carro e quando acorda percebe que sua filha desapareceu. Desesperado você vai até a misteriosa e assustadora cidade de Silent Hill à procura de Cheryl. A história é basicamente a mesma, porém os eventos não ocorrem da mesma maneira, personagens possuem papéis diferentes e novos elementos foram adicionados à narrativa. Claro que muita coisa do original estará presente, um pouco distorcido, mas está lá. Algo bem interessante que a Climax incorporou é que o jogo "joga com você tanto quanto você joga com ele", segundo as próprias palavras da empresa. Não se preocupe que ninguém vai "plugar" um controle em você e sair te controlando, o que acontece é que em algums momentos a ação do jogo será cortada para uma sessão psiquiátrica. Você está em uma sala, com um médico nada ortodoxo fazendo perguntas pessoais sobre a sua vida, medos, espereanças e até sobre sua vida sexual.
Dependendo das suas respostas, o game vai te "analisar" e se adaptar ao seu perfil e tendo efeitos em vários aspectos, como personagens, atitudes e roupas. Afinal, o que pode ser mais assustador do que um game que sabe o que te amedronta? Por exemplo, a policial que você encontra pode estar em um momento amigável, em outro pode estar fazendo o papel de policial durona. Certamente uma sacada genial da Climax e uma inovação bem vinda para a série,  mas que seria mais interessante se houvesse mudanças mais radicais, especialmente na mecânica do jogo nos pesadelos (já chegamos lá), que não muda muito e aumentaria ainda mais o fator replay do game.


A parte gráfica é um dos pontos altos do jogo, com destaque para a sua principal protagonista: a cidade de Silent Hill. Ela continua aparentemente abandonada e assustadora, coberta de neve e uma densa neblina, já marca registrada da cidade-fantasma. Os cenários estão muito bem feitos, a cidade esta bem construída, com uma atmosfera bem escura e assustadora, tudo sem loading times demorados. O nível de detalhes é incrível, com objetos jogados, figuras, pôsteres nas paredes, papéis perfeitamente legiveis entre outros detalhes. O design dos personagens e monstros também estão excelentes e fazem bonito na tela. O uso de luz e sombras é um dos melhores já feitos, com uma mecânica totalmente imersiva para o jogador, o que nos leva para a análise da jogabilidade.

Você controla Mason de maneira bem eficiente e fluída, com uma visão de terceira pessoa e movimentando a sua lanterna com o Remote. Apontar a luz da lanterna aqui e ali, iluminando locais escuros e fazendo novas descobertas é um dos elementos mais legais do jogo, além de possuir um visual fantástico, com a luz refletindo em certos objetos e o efeito de sombras nas paredes.

Você também pode usar um telefone celular, que pode tirar fotografias (e até fazer revelações interessantes), aproximar objetos para melhor observá-los e fazer ligações (inclusive de números que estão espalhados pela cidade). Ele possui também um sistema GPS pare te localizar nos cenários. Há vários puzzles, mas nenhum realmente muito desafiador, mas são divertidos e bem intuitivos. Os cenários possuem várias pistas que serão utéis para a resolução dos vários enigmas, então vasculhe tudo que encontrar pela frente. Silent Hill não é apenas uma cidade abandonada, mas também é uma cidade fantasma, com intensa atividade paranormal. Enquanto você explora os cenários, você vai encontrar objetos com fortes emanações espirituais. A luz da sua lanterna irá piscar e o som de estática poderá ser ouvido do speaker do Remote, levando você a encontrar a fonte desse distúrbio, muitas vezes arrepiantes, podendo receber uma mensagem de voz ou texto para ajudar a explicar a assombração. Um bom exemplo é o fantasma de uma menininha em uma balança, que só pode ser vista quando você tira uma foto. Brrrrrrrr

Um elemento que tem recebido muitas críticas é o fato de Harry ser um bundão. Pois é, o sistema de combate foi totalmente removido e tudo que Harry pode fazer é fugir dos monstros. Ele pode também correr, pular, escalar e empurrar para escapar dos seus perseguidores, que geralmente chegam em bandos e não podem ser feridos. A Climax tentou, de uma maneira bem ousada, criar uma atmosfera mais tensa para os jogadores, mas um sistema de combate, por mais simples que fosse, fez falta. Essas fugas são uma espécie de pesadelos em que Harry precisa fugir de um labirinto infestado de monstros. Esses são os únicos momentos em que Harry é ameaçado e infelizmente são todos meio parecidos e após um tempo tornam-se repetitivos.

A trilha sonora está impecável, criando uma atmosfera tensa e assustadora perfeita. Os fãs vão gostar de saber que ela foi composta por Akira Yamaoka, que já compôs a trilha sonora de quase todos os games da série. Dos 21 temas, temos um cover da clássica "You always on my mind", cantada pela veterana dubladora Mary Elizabeth McGlynn, além de três outras canções. E falando em dublagens, elas estão com uma atuação fantásticas, todos os personagens estão bem caracterizados e transmitem bem as emoções necessárias durante o jogo.


Conclusão: Silent Hill: Shattered Memories é um retorno aos conceitos do game original, que foca principalmente a tensão psicológica do jogador. Possui a mesma história básica, mas sua narrativa foi alterada, criando novas perspectivas, ficando bem envolvente com novos finais e intrigas. Ele não é mesmo Silent Hill que te assustou há mais de 10 anos, mas com certeza possui seus momentos arrepiantes e atmosfera sombria. Mesmo com os seus defeitos como as fugas que se tornam repetitivas e de ser meio fácil e curto – cerca de 5 ou 6 horas de jogo – o novo título da franquia é facilmente recomendado para quem quer levar uns bons sustos e acompanhar uma história com momentos incríveis neste novo início da franquia. 



Após Aerosmith e Metallica chegou a vez de Van Halen ganhar uma edição especial de "Guitar Hero", principal atração entre os lançamentos da semana. Além de canções clássicas de Eddie e Alex Van Halen, há músicas de artistas contemporâneos ou que se inspiraram na banda de hard rock, como Foo Fighters, Foreigner, Deep Purple e Queens of the Stone Age.

Somente a formação atual do grupo está disponível de forma jogável, ou seja, Eddie, Alex, o vocalista David Lee Roth e Wolfgang Van Halen, filho de Eddie que substituiu Michael Anthony no baixo. O acervo inclui "Runnin' With the Devil", "Panama", "Ain't Talking About Love", "Romeo Delight", "Jump" e "Beautiful Girls".

No Wii, "Final Fantasy Crystal Chronicles: Crystal Bearers" dá sequência à saga paralela do popular RPG. Como já é tradição na linha "Crystal Chronicles", o jogo enfoca uma mecânica com mais ação. Porém, desta vez não há ênfase em elementos multiplayer, sendo a campanha para apenas uma pessoa o grande atrativo do enredo.

Confira a lista completa dos jogos que serão lançados nos EUA nos próximos dias:

PC

. Twin Sector

PlayStation 2

. Guitar Hero: Van Halen

PlayStation 3

. Guitar Hero: Van Halen

Wii

. Final Fantasy Crystal Chronicles: Crystal Bearers
. Guitar Hero: Van Halen
. Playmobil Circus
. World Party Games

Xbox 360

. Guitar Hero: Van Halen

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009




Dando continuidade à saga que vem desde a era PlayStation 2, A Crack in Time marca o retorno do carismático dueto formado por Ratchet e Clank, respectivamente um Lombax e um robô. Esta é a sétima aventura dos personagens da Insomniac, a terceira para o atual sistema da Sony, somando-se Quest for Booty, lançado via Playstation Network. Esta edição, como é de esperar, traz alguns elementos envolvendo tempo – uma novidade na série – que renovam e incrementam um pouco a jogabilidade conhecida, tornando esta uma jornada estelar para lá de agradável.

A história de A Crack in Time prossegue de onde A Quest for Booty parou, com o desaparecimento de Clank. A resposta para esse mistério surge logo no início, quando o diminuto cibernético aparece sob a custódia do Dr. Nefarious, antagonista que retorna de Up Your Arsenal. O maligno cientista fez um acordo com os inocentes Zonis e teve acesso a Great Clock, uma cidade construída no centro do universo e capaz de alterar o tempo, mas ele precisa da "chave" para usar esse poder, escondida no consciente cibernético de Clank. Como sempre, a jornada levará o jogador a vários planetas pela galáxia, ajudando Ratchet a salvar seu amigo... ou quase isso, já que a história reserva algumas surpresas, como um segundo Lombax – algo inédito, já que a raça foi quase que totalmente extinta.

Quem jogou as vertentes anteriores, sabe exatamente o que esperar em A Crack in Time. Sendo um autêntico jogo de aventura com elementos de plataforma, os personagens do jogo pulam, se agarram, socam, atiram, e abrem caminho pelas fases. Ratchet continua com sua principal arma, a chave inglesa, usada não só para golpear, como também para ser arremessada e usada em equipamentos que abrirão passagens. Já Clank usará principalmente um cetro, uma das novidades da série. Entre as fases de plataforma, haverá combates espaciais, onde Ratchet, a bordo da Aphelion, enfrentará hordas de espaçonaves inimigas e visitará planetas e luas, substituindo as viagens automáticas das versões anteriores.

Visualmente, A Crack in Time consegue uma façanha e tanto: melhorar em todos os aspectos o primeiro título da série para o PS3. Cidades esbanjando alta tecnologia, florestas mais verdejantes e luxuriantes, cavernas repletas de lava são alguns dos cenários visitados pela dupla, tudo construído com bastante eficiência. Isso sem falar do subconsciente de Clank, com design bastante criativo. Os efeitos de iluminação foram melhorados e as explosões ainda mais atraentes que antes, e o jogo praticamente todo roda a uma taxa alta e constante de quadros. As cut-scenes usam o próprio engine, mas com mais efeitos visuais e filtros que o normal, apresentando uma diferença visível, mas não muito gritante – embora seja possível perceber, por exemplo, que Ratchet é mais peludo nessas sequências de intermissão.

Os modelos estão fantásticos, e o Lombax agora possui um semblante ainda mais sério que o normal, enquanto os inimigos variam de tamanho e dificuldade. Por se passar em planetas distintos, o jogo tem a vantagem de poder trazer, em cada vertente, alienígenas diferentes, e este não é exceção. Há criaturas sinistras como o olho com perninhas que ataca às dezenas, como piranhas. Lutas contra chefões ocorrem esporadicamente durante o jogo, e todas elas oferecerão desafios variados, mas nada estratosférico.

Mantendo uma tradição que começou recentemente, o jogador ficará alternando entre Ratchet e Clank durante as fases, tendendo, porém, a passar mais tempo no controle do Lombax. Em todo o momento, haverá ação e plataforma, mas há elementos específicos em cada uma. Por exemplo, como Ratchet, a ação é infinitamente maior: há tiroteios, mais armas e acessórios, e muitos inimigos por vez, além de combates espaciais. Já como Clank, os combates são bem mais simples, mas há quebra-cabeças bem elaborados e elementos de plataforma que agora envolvem um pouco de controle do tempo.

Para salvar seu amigo, Ratchet conta com um arsenal parte conhecido, parte inédito, algumas dessas armas foram escolhidas por votação pelos fãs. Cada uma possui uma utilidade bem distinta, mas é inegável que elas são imprescindíveis nos combates. Há pistolas, sniper, tiros carregados, bombas para ataque, e algumas com funções mais defensivas como é o caso do Mr. Zurkon – um robozinho que acompanha Ratchet e atira em quem se aproximar – e o Spiral of Death – um mini-poste fincado no chão que eletrocuta todos na vizinhança. O mais cômico continua sendo o Groovitron, que dessa vez vem como uma luva, mas ainda tem a mesma característica: fazer os inimigos dançarem, enquanto você se aproveita da situação. As armas inusitadas continuam sendo um ponto forte no jogo, e o mais legal é que todas elas recebem upgrades.

Conforme se avança no jogo, não só os personagens ganham experiência, como também as armas melhoram seus atributos com o uso, até chegaram às suas versões Omega. Algumas delas recebem upgrades na forma de kits encontrados nas fases, ganhando funções diferentes como tiros duplos, rapid fire e muito mais. O mesmo vale para os acessórios de Clank, embora seu armamento seja mais leve.

Pela primeira vez na série, o fator tempo pode ser usado na resolução de enigmas e plataforma. Clank ganha um cetro que dispara um raio e cria uma esfera azul, retardando tudo que está em seu campo, incluindo plataformas giratórias, por exemplo. Ele também é usado no mini-game de eliminar problemas temporais em planetas, que por sua vez abre passagens e possibilidades para Ratchet.

Mas, talvez a maior novidade na gameplay de Clank seja o Time Pod, uma máquina que cria cópias temporais do robozinho. Isso basicamente serve para realizar puzzles onde as réplicas devem apertar botões no chão para abrir uma porta, enquanto o verdadeiro Clank a atravessa. Mais para frente, os quebra-cabeças serão tão cascudos - envolvendo duas réplicas fazendo ações combinadas com o próprio jogador - que o próprio jogo oferecerá, mediante um pagamento, a opção de pular aquele enigma. Quem resolver, porém, será pesadamente recompensado com bolts (parafusos), a moeda corrente.

Além dos combates, os jogadores têm durante as fases uma enorme quantidade de caixas contendo munição e muitos bolts. Destruir esses caixotes e assistir dezenas de parafusos voando e vindo em sua direção é muito gratificante. Mas, o jogo ainda reserva segredos bem guardados e outros nem tanto. Parafusos dourados, outra característica da série, se encontram escondidos pelos cantos dos cenários, enquanto Zonis fugitivos, quando coletados, garantem upgrades para a nave de Ratchet. E ainda há os kits, que também estão espalhados, e garantem mais recompensa para os exploradores. A Crack in Time oferece muito para os jogadores.

Em vertentes anteriores, as viagens entre os planetas eram praticamente automáticas, mas agora Ratchet pode percorrer o caminho manualmente, aterrissando em luas e planetas apenas para efeito de exploração. Elevando o humor presente, há quatro rádios que transmitem músicas inesperadas dentro do jogo, e notícias sobre os atos do Lombax. Há momentos em que será necessário enfrentar naves inimigas, mas felizmente os controles são bastante simplificados com a ausência de movimentação para cima e para baixo – apenas para os lados, com direito a Barrel Roll – e com energia recuperável – geralmente sua nave só explode ser for atingida várias vezes em um curto espaço de tempo. Apesar de ser bastante diferente do resto da aventura, é uma parte interessante do jogo, e abre caminho para uma exploração mais elaborada desse elemento no futuro.

A longevidade do título é ampliada com o fatos exploração, mesmo em locais previamente visitados. Há locais, por exemplo, que Ratchet só pode alcançar depois de conseguir certas habilidades (como a corrida com as Hoverboots) e por isso não é possível conseguir todos os Zonis, parafusos e kits de primeira, fazendo valer novas visitas. Isso será imprescindível para quem deseja adquirir todos os troféus do jogo, pois exigem a captura de todos os Zonis, a obtenção de um milhão de parafusos e muito mais. O game oferece tanta coisa que nem ao menos se sente a necessidade de um multiplayer.

Não há dúvida que o humor continua em alta em A Crack in Time - as partes onde Ratchet é acompanhado pelo infame Capitão Qwark são muito cômicas. Os personagens continuam esbanjando simpatia e carisma, e dessa vez a história é ainda mais cativante, envolvendo o passado de ambos os personagens. O jogo traz alguns elementos novos à série, não o suficiente para lhes render um prêmio de originalidade, mas sim para oferecer uma gameplay ainda mais versátil. Totalmente recomendado para que curte aventura, plataforma e puzzles.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

LANÇAMENTOS SEMANA 14/12/2009

Com o final de ano se aproximando, a maioria massacrante dos lançamentos de 2009 já está nas prateleiras, o que explica a pouca quantidade de novidades nesta semana, que destaca "Konami Classics Volume 1", para Xbox 360. A coletânea traz pérolas da companhia como "Castlevania: Symphony of the Night", "Frogger" e "Super Contra".

O movimento já é tão escasso que os consoles da Sony - Playstation 3, PSP e PlayStation 2 - passam os próximos dias em branco. Já no DS e Wii, da Nintendo, títulos com temática mais infantil do brinquedo Playmobil são os que chamam mais a atenção.

Confira a lista completa dos jogos que serão lançados nos EUA nos próximos dias:

PC

. Twin Sector

DS

. Playmobil Pirates
. Reader Rabbit Kindergarten

Wii

. Playmobil Circus

Xbox 360

. Konami Classic Volume 1

Fonte: Uol Jogos

domingo, 13 de dezembro de 2009

2010 JÁ ESTÁ PROMETENDO!

Uma pequena amostra dos jogos que serão lançados em 2010: Batman Arkham Asylum 2, O novo Medal of Honor e Halo: Reach!
Fiquem atentos que está acontecendo o Video Games Awards, premiação para os melhores do ano!



sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

ANALISE: THE NEW SUPER MARIO BROS WII




Quem não conhece o Mario? Sim, aquele mesmo por trás... do sucesso da Nintendo. A icônica franquia é uma das mais famosas e respeitadas da história da indústria, e sua fama vem desde que o personagem italiano surgiu em 1981 no arcade Donkey Kong. Na ocasião, Mario era apenas Jumpman, um carpinteiro com a missão de salvar Pauline, sua namorada, das garras do gigante macaco. Desde então muita coisa mudou: ele mudou de profissão (se tornou um encanador) e passou a enfrentar os perigos do Reino dos Cogumelos para salvar Peach, sua princesa. Como essa história se repetiu ao longo dos anos... e todas as vezes que isso aconteceu, os jogadores sempre vidraram com aventuras desafiantes e empolgantes, não importando a plataforma.

É verdade que nem todos curtem a proposta da série, mas dificilmente desconhece o bigodudo. Nesses quase 30 anos de história, há algumas passagens inesquecíveis como "Super Mario Bros. 3" (1990, considerado por muitos o melhor da série), Super Mario World (estreia de Yoshi), "Super Mario 64", "Super Mario Sunshine" e, recentemente, "Super Mario Galaxy". Todos eles trouxeram sua própria gama de elementos criativos, modernizando, evoluindo e incrementando a gameplay. Claro, estes são apenas exemplos, e de forma alguma estamos desmerecendo os demais títulos. Afinal todos eles têm sua parcela nessa saga, e a Nintendo decidiu reunir vários de seus elementos primordiais em um só título, um verdadeiro presente para os fãs de longa data e uma oportunidade imperdível para quem deseja experimentar parte das raízes da franquia. E não apenas isso: há aspectos inéditos, com destaque para um impagável multiplayer.

Como em vários outros jogos desta longa série, em New Super Mario Bros. Wii o objetivo é resgatar a Princesa Peach que, para não perder o costume, foi raptada pela família Koopa. Dos filhos de Bowser, os jogadores mais recentes talvez só conheçam o Koopa Jr., mas antes dele já existiam os Koopalings (Larry Koopa, Morton Koopa Jr., Wendy O. Koopa, Iggy Koopa, Roy Koopa, Lemmy Koopa e Ludwig von Koopa), os sete filhos do vilão, que estrearam em "Super Mario Bros. 3" e retornaram em "Super Mario World". Cada um era um chefão na ocasião, e a história se repete agora. Dessa vez, porém, até quatro jogadores, no controle de Mario, Luigi e dois Toads, poderão correr simultaneamente pelos oito mundos, que por sua vez são divididos em várias fases, onde será preciso derrotar duas vezes cada malfeitor antes de avançar para o próximo.

Visualmente, New Super Mario Bros. Wii possui uma apresentação totalmente inspirada nas aventuras 2D da época. Mario e seus amigos e inimigos foram modelados em 3D, mas a movimentação é 100% "side-scrolling", sem deslocamento para o fundo (apenas vertical e horizontal). Os cenários inicialmente são bastante coloridos, com tons pastéis ao fundo, mas a diversificação mora no coração dos designers da Nintendo. Há castelos, casas-fantasma, fases vulcânicas, submersas, enfim, tudo aquilo já presente na série. Mais do que o visual, o que mais prende a atenção é o design, isto é, a forma como elas foram desenhadas. Algumas lembram muito as de outrora, mas as novas ideias trazidas pela equipe de produção são bastante inspiradas e fornecem um desafio muito acima da média.

São oito mundos ao todo, e o jogador navega por um menu para acessar as fases de cada um. Cada mundo possui seu próprio tema, indicando os perigos que os jogadores enfrentarão nas fases – no mundo aquático, por exemplo, há Bloopers e Cheep-Cheeps enquanto no mundo dos canos, os perigos são as Piranha Plants. Mas antes de entrar em uma fase, é possível que o jogador seja envolvido em um Enemy Course, onde se enfrenta um inimigo em questão, com objetivo de estourar oito balões "Toad" para salvar o personagem em troca de itens bônus. Não é difícil perceber que "Super Mario Bros. 3" foi usado como base principal para vários dos aspectos de New Super Mario Bros. Wii. Claro, existe aquela base que nunca muda e referências específicas a outros jogos da série (até mesmo a Donkey Kong, na forma de barris), mas o design de certas fases, o mapa e o que se encontra nele, e o modo como alguns segredos foram escondidos remetem muito mais à aventura de 1990.

Gameplay é o que importa, e a de New Super Mario Bros. Wii é uma das mais completas dos episódios 2D/2.5D da série, mesclando elementos de várias das vertentes 2D da série, e alguns emprestados de Mario 64. Os jogadores avançam por fases de um ponto a outro, passando por um checkpoint e, no caminho, derrotando inimigos, entrando em canos e, principalmente, pulando em plataformas e superando obstáculos mortais. As criaturas no caminho dos jogadores são todas já conhecidas: goombas, koopas, spikes, cheep-cheeps, boos e muitos outros recorrentes. É uma sessão de pura nostalgia cair em cima de um koopa voador para chegar a uma plataforma alta. Passam-se anos, mas o carisma que o jogo tem ultrapassa as barreiras do tempo.

Como sempre, em cada fase, Mario & Cia farão seu repertório de pulos sobre adversários, mas, diferente das aventuras 2D tradicionais, eles poderão dar a bundada, usar pulo triplo e até quicar de uma parede a outra, habilidades que vieram de Mario 64. Ele também pode se pendurar em estreitas plataformas ou andar sobre elas de forma cuidadosa, usar Yoshi para se safar de pulos mais longos, pegar carona na nuvem de Lakitu, se jogado de canos-canhão, se pendurar em grades, nadar, atirar bolas de fogo, bolas de gelo e usar os inimigos congelados como plataforma ou projétil. Não está satisfeito? Que tal tomar um super impulso com a ajuda de itens especiais, descer escorregando uma ladeira enquanto derruba tudo, virar mini-Mario e passar por locais inacessíveis de outra forma?

New Super Mario Bros. Wii é para ser jogado com o remote do Wii de lado, imitando o controle de NES – nenhum outro controle serve. Isso ocorre por causa de uma função: o tilt. O pulo giratório, um movimento com várias funções dentro do jogo, é executado balançado o controle remoto. Os demais são usados de forma tradicional: "2" pula, "1" corre/atira, "+" pausa e "-" abre o menu. O botão A tem uma função específica no multiplayer enquanto o B foi deixado de lado esquecido.

Apesar de lembrar muito "SMB3", este título não retorna com os powerups específicos e especiais daquela edição, mas os personagens ainda têm à sua disposição velhos itens (super cogumelo, flor de fogo), alguns mais recentes (flor de gelo) e duas roupas inéditas - Propeller (helicóptero) e Penguin – tudo isso ampliando a gameplay de forma significativa. A primeira permite que Mario & Cia tomem impulso e alcancem locais distantes verticalmente, enquanto a roupa de pinguim serve para eles congelarem os inimigos, nadarem com extrema precisão e, mais importante, não escorreguem no gelo. Ambas serão muito úteis para a conclusão das fases, imprescindíveis na hora de descobrir segredos.

Por falar em segredos, essa é uma área que promete deixar a todos, incluindo veteranos, de cabelo em pé. Em cada fase, há três Star Coins escondidas e encontrá-las será uma tarefa de dificuldade variada. Inicialmente, será um pouco trivial pegá-las, bem no estilo das Yoshi Coins de SMWorld, mas haverá diversas ocasiões em que não só será muito difícil apanhá-las, como também localizá-las. Há passagens secretas nos lugares mais inusitados, canos que só podem ser alcançados mediante certos requisitos (como dar um salto triplo com Propeller e aproveitar uma tempestade de areia para tomar mais impulso), e locais que, caso o jogador opte por um caminho, simplesmente não poderá voltar. Há mini-passagens que só podem ser acessadas quando os personagens estiverem em suas versões mini (cogumelo azul), e para poder conseguir esse item, é preciso ir à casa do Toad e participar um painel de bônus. Os powerups adquiridos dessa forma podem ser usados no mapa, e o jogador entrará na fase com a habilidade garantida – bem no estilo de Super Mario Bros. 3. Enfim, descobrir todos os segredos do jogo será uma árdua e desafiante tarefa para os completistas.

Para esse tipo de jogador, porém, há uma ajuda e tanto na forma de vídeos-guia que mostram como acessar passagens secretas que abrem caminhos alternativos no mapa, como conseguir certas Star Coins e até como conseguir o macete de "vidas infinitas" em determinadas fases, tudo isso por um preço acessível: suas próprias Star Coins. Gastar cinco moedas para ganhar uma pode não parecer um negócio saudável, mas há um incentivo extra para quem quer encontrar todas elas, na forma do secreto mundo 9, onde cada fase só estará acessível se o jogador adquirir todas as Star Coins do respectivo mundo.

Já para os novatos, há uma novidade, uma que foi bastante criticada na ocasião de seu anúncio, mas que está ali apenas para ajudar. Se o jogador perder vidas demais em uma determinada fase, uma caixa verde com uma exclamação surge permitindo que o uso do Super Guide. Ao acionar o caixa, o game pergunta se o jogador quer que Luigi o ensine a concluir a fase – a CPU, controlando Luigi, foca em mostrar o caminho. Quando o Luigi Guide termina, há a opção de o jogador tentar por si só o cenário ou não, e só então o jogo pergunta se ele quer pular a fase. É uma opção válida pela parte do auxílio de Luigi, mas pular a fase em questão não trará nenhum benefício ao jogador, porque ele necessita dominar as técnicas do jogo enquanto as fases estão mais fáceis. Pular uma fase só significa que ele precisará fazer de novo mais frente, sempre ao custo de quatro ou cinco vidas perdidas.

A grande novidade, a ponta desse iceberg, é o modo multiplayer cooperativo. Pela primeira vez na história de uma aventura de Mario, até três jogadores podem se juntar ao primeiro no mapa e participar das fases ao mesmo tempo, dividindo itens, adquirindo moedas em comum, e se ajudando... ou nem tanto. Em relação ao tradicional modo single, muita coisa muda. Em primeiro lugar, não há comparação: o jogo muda completamente de cara, e a diversão com o semi-caos instaurado em certas ocasiões é impagável. Os personagens não são intransponíveis, então é possível que jogadores, agindo ou não de má fé, empurrem ou sejam empurrados para cima de um Koopa, por exemplo. Perder ou ganhar impulso e ser projetado fosso abaixo ou não direção de um espinho são outras possibilidades. Não tem como não rir (ou chorar) disso.

Em segundo lugar, quando um personagem morre, ele retorna segundos depois preso em uma bolha e só é liberado se alguém estourar. Ele também pode se aprisionar propositadamente em uma bolha, apertando o botão A, para o caso de não querer atrapalhar ou por simplesmente reconhecer que não vai sair ileso da fase – nesses casos, os personagens flutuam e ignoram os perigos do cenário. Por fim, usando a girada, um personagem pode colocar o outro sobre a cabeça, e levá-lo consigo até o final da fase – isso é perfeito para o caso de um deles não saber passar de certos obstáculos.

Mas, deixando de lado o caos inicial, quando a tentativa de cooperação for séria, todos perceberão que a dificuldade das fases se amplia, e o motivo principal está no design. Todas as fases foram desenhadas com o modo para um jogador em mente, e não para o inverso. Nesse caso, os jogadores precisam se adaptar e, principalmente, se entrosar. Cada um tem seu jeito de jogar, e isso poderá e certamente os fará se esbarrar na hora de tentar desviar um Bullet Bill ou pegar o timing de um pulo em uma fase de deslocamento automático, por exemplo. Só para ter uma ideia, em nossa experiência na fase 6-3, Vegeta perdeu 10 das 88 vidas (cheater!!) que ele tinha, Moko perdeu quatro, enquanto Vinha sequer concluiu a fase (e usou um "continue"). Isso claramente mostra que uns certamente atrapalharão mais do que ajudarão no início, e que mais importante do que conhecer a fase, é preciso ter entrosamento.

Quem conhece e curte a trilha sonora de Mario ficará satisfeito ao saber que vários dos temas clássicos estão de volta, refeitos e com muita qualidade. Não ouvimos o principal, mas os temas das fases no subsolo e na água certamente agradarão aos fãs. Para quem desconhece esse assunto, saiba apenas que as composições são agradabilíssimas, até mesmo as novas, especialmente produzidas para esta versão. As músicas agradam tanto que até os inimigos, aproveitando um sample específico da primeira, chegam a dançar.

Podemos considerar essa nova empreitada de Mario como um presente. Presente para os jogadores que acompanham a saga do bigodudo de longa data, e para os novatos. Sim, quem nunca teve a oportunidade de saber como eram os jogos na era 2D de Mario não tem mais desculpa. É um título simplesmente fantástico, motivo até para se adquirir o console da Nintendo. Melhor lançamento para o sistema de 2009 é um título justo e ao mesmo tempo injusto, pois em um ano com tão pouca emoção na plataforma da Nintendo, New Super Mario Bros. Wii é capaz de fazer verão.

ANALISE: The Legend of Zelda - Spirit Tracks Nintendo DS




Mais um ano, mais um jogo da série The Legend of Zelda. Spirit Tracks é a continuação direta de Phantom Hourglass (que por sua vez é continuação do clássico Wind Waker), e compartilha das mesmas características dos seus antecessores: gráficos de desenho animado, mecânicas de transporte diferentes, e, no caso dos jogos de DS, um esquema de controle novo baseado em toque. Mas, como é próprio da Nintendo, este jogo tem refinamentos em todos os aspectos possíveis, fazendo deste título uma experiência imperdível.
 Como é esperado de um título desenvolvido pela Nintendo, podemos esperar pequenas melhorias que ela sempre implementa nas suas mecânicas. Em Spirit Tracks existem novidades, mas apenas o que se espera dentro da filosofia de "devagar e sempre": ao invés de usarmos um barco, temos um trem, e em vez de uma ocarina, uma flauta. E, é claro, a grande surpresa deste jogo: a Zelda acompanha o Link pela sua aventura, mas de um modo diferente do que você imagina.
Devido a acontecimentos dramáticos no começo do jogo, Zelda tem seu espírito separado do corpo, e apesar de no início ela preferir esperar o Link resolver todo o problema sozinho ("é uma tradição de família!"), a princesa resolve finalmente deixar de ser a donzela em perigo e se tornar uma aliada importante. Pois pela primeira vez na história da série (os jogos para CD-I não contam) você controla a Zelda, ainda que indiretamente.
Zelda tem o poder de controlar fantasmas guardiães (os gigantes de armadura, familiares para quem jogou Phantom Hourglass), e isso gera mecânicas interessantes com os dois personagens. Trocar entre Link e Zelda-phantom é um simples toque em um ícone, e cada seção que requer essa mecânica é muito bem planejada e oferece alguns dos quebra-cabeças mais interessantes que a série tem para oferecer, usando constantemente a princesa de maneiras inesperadas.
E o restante das cavernas e templos do jogo também não deixa nada a dever. Apesar de seguir a clássica fórmula de "achar a chave, achar o novo equipamento, encontrar o chefe, e finalmente usar a nova ferramenta para explorar o ponto fraco", a variedade e o design inteligente impedem que essa dungeons fiquem tediosas.
Entretanto, nem tudo é positivo: quem não gostou dos controles de Phantom Hourglass talvez fique contrariado ao ver que em Spirit Tracks os controles continuam idênticos. Sim, o ato de rolar foi facilitado, mas o resto continua o mesmo. Apesar de funcionar bem na maioria do tempo, quando a ação fica fica meio frenética os comandos ficam meio imprecisos, e esses momentos acentuam a sensação de que você não está controlando o personagem 100%: é um pouco frustrante, mas no final isso é um problema menor diante da qualidade de todos os outros aspectos do jogo.
Um dos grandes pontos fortes dos recentes Zeldas é o seu charme. Os gráficos cell-shaded e as personalidades únicas de cada habitante cria um mundo povoado por personagens interessantes e engraçados. Temos a travessa princesa Zelda, o familiar Niko, a excêntrica Anjean e muitos outros, e até a caixa de correio tem algo a te dizer. Os locais também são pitorescos, e o que seria algo tedioso, as viagens de trem, se tornam algo prazeroso pois visitar as cidades e vilarejos e descobrir cada pequeno mistério que o jogo tem a oferecer é divertido e fácil.
A primeira impressão que temos ao jogar Spirit Tracks é a de que o jogo é "Phantom Hourglass com trens". Essa declaração não está totalmente errada, mas existem refinamentos e charme o bastante para colocar este último título da franquia acima do seu predecessor. É um jogo fantástico, tanto para o fã veterano quanto para quem nunca jogou a série, e é garantia de muitas horas de diversão.

fonte: Nintendo World

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

LANÇAMENTOS SEMANA: 07/12/2009




Link está de volta, desta vez no Nintendo DS, com "Legend of Zelda: Spirit Tracks", aventura na qual o jogador deve desenhar trilhos para ajudar protagonista a se tornar um maquinista. O estilo gráfico do game lembra bastante "Phantom Hourglass", outro título da série para o portátil.

No Wii, a novidade é "Silent Hill: Shattered Memories", cuja intenção é reinventar o início da famosa série de terror da Konami. O enredo conta que, durante uma viagem pela estrada, Harry Mason e sua filha, Cheryl, sofrem um acidente após desviarem de um vulto que subitamente surgiu na frente do carro. Ao acordar, Harry encontra-se só, a porta do passageiro aberta e uma placa indicando a cidade mais próxima, Silent Hill, onde vai em busca de Cheryl.
Já "The Saboteur", para PC, PS3 e Xbox 360, é ambientado durante a Segunda Guerra Mundial e coloca o jogador na pele de um jovem irlandês que não se importava com a guerra, até o fatídico dia em que seus amigos foram executados por soldados alemães. A partir de então, ele é impulsionado pelo sentimento de vingança e passa a enfrentar soldados do Partido Nazista por conta própria. O jogador deverá cumprir uma série de missões que envolverão o uso de veículos e o deslocamento por uma Paris extensa e completamente explorável.

Confira a lista completa dos jogos que serão lançados nos EUA nos próximos dias:

PC

. Dirt 2
. The Saboteur

DS

. Bookworm
. Legend of Zelda: Spirit Tracks
. Playmobil Pirates
. Puzzler World

Playstation 3

. The Saboteur

PSP

. James Cameron's Avatar: The Game

Wii

. Playmobil Circus
. Silent Hill: Shattered Memories
. World Party Games

Xbox 360

. The Saboteur

fonte: Uol Jogos

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009